Silencioso, mijava no mictório da empresa. A cabeça encostada na parede, o cuspe amarelado e com nojo do café gelado. A dor de cabeça que lhe apertava as têmporas, a vontade de rasgar a pele com as próprias mãos e tirar lá de dentro o que incomodava. A tontura do almoço nenhum.
sábado, diciembre 13, 2008
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4 comentarios:
mais um número no controle da empresa, quem se importa se almoça?
sempre há outro pra se colocar no lugar. o desconforto se torna o cotidiano.
você escreve de uma maneira que nos faz sentir o que o personagem sente. é perfeito.
Almoco nenhum... JOIA!
gostei =)
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